Ainda que o empreendimento Gaia Hills seja virado para o futuro, o local onde surge está repleto de história.
Ha nistorias assim, de amores divicidos. Felizmente, neste caso, isso nao e problema, pois quem ama a cidade, tanto quanto a natureza, encontra aqui um lugar para ser feliz.
Ainda que o empreendimento Gaia Hills seja virado para o futuro, o local onde surge está repleto de história.
Uma história escrita em camadas que se foram sobrepondo sem deixar grandes registos ou legado, mas que faz sentido preservar.
Quinta de Vale de Amores, de Álvaro Gonçalves Coutinho, bravo cavaleiro de D. João I, que ficou conhecido por O Magriço.
Convento de Santo António do Vale da Piedade, um novo nome dado pelos frades com a intenção de o tornar mais casto.
Depois de um incêndio durante o Cerco do Porto, tornou-se fábrica de louças, depois de vidros, de sabões e até de bebidas e destilaria.
O capitalista e industrial Primo Monteiro Madeira compra a Quinta de Vale de Amores e constrói um palacete que, após a sua morte, fica ao abandono até chegar este momento de renascer para uma nova vida.
De toda a história de Vale de Amores, tudo o que resta é um painel de azulejos decorativos da empena do palacete que, depois de restaurado, será partilhado com todos, de forma que nunca se perca a memória e a ligação ao passado.
Este respeito e amor pela história e pelo contexto são mesmo a essência de Gaia Hills: um empreendimento que nasce a partir das características únicas do terreno; da paisagem e da forma como os edifícios, volumes e natureza se enquadram na sua envolvência; no que valorizam as pessoas que desejam viver em zonas ribeirinhas e na evolução daquele lugar ao longo dos tempos.
De toda a história de Vale de Amores, tudo o que resta é um painel de azulejos decorativos da empena do palacete que, depois de restaurado, será partilhado com todos, de forma que nunca se perca a memória e a ligação ao passado.